•Ter uma visão geral das finanças públicas, possibilitando efetuar comparações entre ingressos e desembolsos por tipos de atividades (operacionais, de investimento e de financiamento), e avaliar as decisões de investimento e financiamento público;
•Avaliar a situação presente e futura do caixa da entidade, permitindo análise de liquidez;
•Conhecer a capacidade de expansão das despesas com recursos próprios gerados pelas operações;
•Analisar imediatamente a disponibilidade e o impacto da inserção de uma nova despesa na programação das finanças da entidade;
•Avaliar a previsão de quando é possível contrair novas despesas sem que isso comprometa as finanças públicas;
•Controlar sobre a ociosidade ou sobre o uso abusivo de recursos em determinados tipos de despesas;
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